quinta-feira, 30 de agosto de 2012

The Drifter - Rob Machado Legendado Rmvb (2009)


 (RE UP)
Sinopse: É suspeito chamar The Drifter (2009, Taylor Steele), de um filme de surf, é mais sobre experiências pessoais do surfista profissional Rob Machado, que o surf em si.Seguimos Rob em uma viagem para a Indonésia, em busca de paz interior, respostas e de surf claro. Cansado de sua vida pública, Rob decide desaparecer e viver como um sem-teto, apenas acampando em lugares desertos e surfando em praias sem crowd.O filme descreve o bom relacionamento entre o homem e a natureza, Rob narra seus sentimentos e descobertas, e se vê cada vez numa vida selvagem, totalmente isolado da civilização, apenas surfando e escrevendo.As cenas de surfe não irão decepcionar os telespectadores surfistas, enquadramentos em lindas cenas, enquanto Machado mostra performances impressionantes em tubo sensacionais ao longo das sessões.Com um pouco de inspiração 'George Greenough do Crystal Voyager, The Drifter parece "Into The Wild" misturado com surf.Uma pequena obra-prima, às vezes melancólico, com belas paisagens, comédia leve e uma surf soul de primeira classe. Merece estar na mesma liga de "Endless Summer Riding Giants" e pode ser apreciado não só por Rob ou fãs de surf. Fonte: Filmow


Nome Original: The Drifter
Direção: Taylor Steele
Gênero: Drama
Áudio: Inglês
Legenda: Pt-br
Qualidade: DVDrip
Tamanho: 275MB
Formato: RMVB
Qualidade do Video: 10
Qualidade do Áudio: 10






sábado, 25 de agosto de 2012

O custo de um Peido no Judiciário


A minha carreira de Promotor de Justiça foi pautada sempre pelo princípio da importância (inventei agora esse princípio), isto é, priorizava aquilo que realmente era significante diante da quantidade de fatos graves que ocorriam na Comarca em que trabalhava. Até porque eu era o único promotor da cidade e só havia um único juiz. Se nós fôssemos nos preocupar com furto de galinha do vizinho; briga no botequim de bêbado sem lesão grave e noivo que largou a noiva na porta da igreja nós não iríamos dar conta de tudo de mais importante que havia para fazer e como havia (crimes violentos, graves, como estupros, homicídios, roubos, etc).
Era simples. Não há outro meio de você conseguir fazer justiça se você não priorizar aquilo que, efetivamente, interessa à sociedade. Talvez esteja aí um dos males do Judiciário quando se trata de “emperramento da máquina judiciária”. Pois bem. O Procurador Geral de Justiça (Chefe do Ministério Público) da época me ligou e pediu para eu colaborar com uma colega da comarca vizinha que estava enrolada com os processos e audiências dela. Lá fui eu prestar solidariedade à colega. Cheguei, me identifiquei a ela (não a conhecia) e combinamos que eu ficaria com os processos criminais e ela faria as audiências e os processos cíveis. Foi quando ela pediu para, naquele dia, eu fazer as audiências, aproveitando que já estava ali. Tudo bem. Fui à sala de audiências e me sentei no lugar reservado aos membros do Ministério Público: ao lado direito do juiz.
E eis que veio a primeira audiência do dia: um crime de ato obsceno cuja lei diz:
Ato obsceno
Art. 233 – Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público:
Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa.
O detalhe era: qual foi o ato obsceno que o cidadão praticou para estar ali, sentado no banco dos réus? Para que o Estado movimentasse toda a sua estrutura burocrática para fazer valer a lei? Para que todo aquele dinheiro gasto com ar condicionado, luz, papel, salário do juiz, do promotor, do defensor, dos policiais que estão de plantão, dos oficiais de justiça e demais funcionários justificasse aquela audiência? Ele, literalmente, cometeu uma ventosidade intestinal em local público, ou em palavras mais populares, soltou um pum, dentro de uma agência bancária e o guarda de segurança que estava lá para tomar conta do patrimônio da empresa, incomodado, deu voz de prisão em flagrante ao cliente peidão porque entendeu que ele fez aquilo como forma de deboche da figura do segurança, de sua autoridade, ou seja, lá estava eu, assoberbado de trabalho na minha comarca, trabalhando com o princípio inventado agora da importância, tendo que fazer audiência por causa de um peidão e de um guarda que não tinha o que fazer. E mais grave ainda: de uma promotora e um juiz que acharam que isso fosse algo relevante que pudesse autorizar o Poder Judiciário a gastar rios de dinheiro com um processo para que aquele peidão, quando muito mal educado, pudesse ser punido nas “penas da lei”.
Ponderei com o juiz que aquilo não seria um problema do Direito Penal, mas sim, quando muito, de saúde, de educação, de urbanidade, enfim… Ponderei, ponderei, mas bom senso não se compra na esquina, nem na padaria, não é mesmo? Não se aprende na faculdade. Ou você tem, ou não tem. E nem o juiz, nem a promotora tinham ao permitir que um pum se transformasse num litígio a ser resolvido pelo Poder Judiciário.
Imagina se todo pum do mundo se transformasse num processo? O cheiro dos fóruns seria insuportável.
O problema é que a audiência foi feita e eu tive que ficar ali ouvindo tudo aquilo que, óbvio, passou a ser engraçado. Já que ali estava, eu iria me divertir. Aprendi a me divertir com as coisas que não tem mais jeito. Aquela era uma delas. Afinal o que não tem remédio, remediado está.
O réu era um homem simples, humilde, mas do tipo forte, do campo, mas com idade avançada, aproximadamente, uns 70 anos.
Eis a audiência:
Juiz – Consta aqui da denúncia oferecida pelo Ministério Público que o senhor no dia x, do mês e ano tal, a tantas horas, no bairro h, dentro da agência bancária Y, o senhor, com vontade livre e consciente de ultrajar o pudor público, praticou ventosidade intestinal, depois de olhar para o guarda de forma debochada, causando odor insuportável a todas as pessoas daquela agência bancária, fato, que, por si só, impediu que pessoas pudessem ficar na fila, passando o senhor a ser o primeiro da fila.
Esses fatos são verdadeiros?
Réu – Não entendi essa parte da ventosidade…. o que mesmo?
Juiz – Ventosidade intestinal.
Réu – Ah sim, ventosidade intestinal. Então, essa parte é que eu queria que o senhor me explicasse direitinho.
Juiz – Quem tem que me explicar aqui é o senhor que é réu. Não eu. Eu cobro explicações. E então.. São verdadeiros ou não os fatos?
O juiz se sentiu ameaçado em sua autoridade. Como se o réu estivesse desafiando o juiz e mandando ele se explicar. Não percebeu que, em verdade, o réu não estava entendendo nada do que ele estava dizendo.
Réu – O guarda estava lá, eu estava na agência, me lembro que ninguém mais ficou na fila, mas eu não roubei ventosidade de ninguém não senhor. Eu sou um homem honesto e trabalhador, doutor juiz “meretrício”.
Na altura da audiência eu já estava rindo por dentro porque era claro e óbvio que o homem por ser um homem simples ele não sabia o que era ventosidade intestinal e o juiz por pertencer a outra camada da sociedade não entendia algo óbvio: para o povo o que ele chamava de ventosidade intestinal aquele homem simples do povo chama de PEIDO. E mais: o juiz se ofendeu de ser chamado de meretrício. E continuou a audiência.
Juiz – Em primeiro lugar, eu não sou meretrício, mas sim meritíssimo. Em segundo, ninguém está dizendo que o senhor roubou no banco, mas que soltou uma ventosidade intestinal. O senhor está me entendendo?
Réu ¬– Ahh, agora sim. Entendi sim. Pensei que o senhor estivesse me chamando de ladrão. Nunca roubei nada de ninguém. Sou trabalhador.
E puxou do bolso uma carteira de trabalho velha e amassada para fazer prova de trabalho.
Juiz – E então, são verdadeiros ou não esses fatos.
Réu – Quais fatos?
O juiz nervoso como que perdendo a paciência e alterando a voz repetiu.
Juiz – Esses que eu acabei de narrar para o senhor. O senhor não está me ouvindo?
Réu – To ouvindo sim, mas o senhor pode repetir, por favor. Eu não prestei bem atenção.
O juiz, visivelmente irritado, repetiu a leitura da denúncia e insistiu na tal da ventosidade intestinal, mas o réu não alcançava o que ele queria dizer. Resolvi ajudar, embora não devesse, pois não fui eu quem ofereci aquela denúncia estapafúrdia e descabida. Típica de quem não tinha o que fazer.
EU – Excelência, pela ordem. Permite uma observação?
O juiz educado, do tipo que soltou pipa no ventilador de casa e jogou bola de gude no tapete persa do seu apartamento, permitiu, prontamente, minha manifestação.
Juiz – Pois não, doutor promotor. Pode falar. À vontade.
Eu – É só para dizer para o réu que ventosidade intestinal é um peido. Ele não esta entendendo o significado da palavra técnica daquilo que todos nós fazemos: soltar um pum. É disso que a promotora que fez essa denúncia está acusando o senhor.
O juiz ficou constrangido com minhas palavras diretas e objetivas, mas deu aquele riso de canto de boca e reiterou o que eu disse e perguntou, de novo, ao réu se tudo aquilo era verdade e eis que veio a confissão.
Réu – Ahhh, agora sim que eu entendi o que o senhor “meretrício” quer dizer.
O juiz o interrompeu e corrigiu na hora.
Juiz – Meretrício não, meritíssimo.
Pensei comigo: o cara não sabe o que é um peido vai saber o que é um adjetivo (meritíssimo)? Não dá. É muita falta de sensibilidade, mas vamos fazer a audiência. Vamos ver onde isso vai parar. E continuou o juiz.
Juiz – Muito bem. Agora que o doutor Promotor já explicou para o senhor de que o senhor é acusado o que o senhor tem para me dizer sobre esses fatos? São verdadeiros ou não?
Juiz adora esse negócio de verdade real. Ele quer porque quer saber da verdade, sei lá do que.
Réu – Ué, só porque eu soltei um pum o senhor quer me condenar? Vai dizer que o meretrício nunca peidou? Que o Promotor nunca soltou um pum? Que a dona moça aí do seu lado nunca peidou? (ele se referia a secretária do juiz que naquela altura já estava peidando de tanto rir como todos os presentes à audiência).
O juiz, constrangido, pediu a ele que o respeitasse e as pessoas que ali estavam, mas ele insistiu em confessar seu crime.
Réu – Quando eu tentei entrar no banco o segurança pediu para eu abrir minha bolsa quando a porta giratória travou, eu abri. A porta continuou travada e ele pediu para eu levantar a minha blusa, eu levantei. A porta continuou travada. Ele pediu para eu tirar os sapatos eu tirei, mas a porta continuou travada. Aí ele pediu para eu tirar o cinto da calça, eu tirei, mas a porta não abriu. Por último, ele pediu para eu tirar todos os metais que tinha no bolso e a porta continuou não abrindo. O gerente veio e disse que ele podia abrir a porta, mas que ele me revistasse. Eu não sou bandido. Protestei e eles disseram que eu só entraria na agência se fosse revistado e aí eu fingi que deixaria só para poder entrar. Quando ele veio botar a mão em cima de mim me revistando, passando a mão pelo meu corpo, eu fiquei nervoso e, sem querer, soltei um pum na cara dele e ele ficou possesso de raiva e me prendeu. Por isso que estou aqui, mas não fiz de propósito e sim de nervoso. Passei mal com todo aquele constrangimento das pessoas ficarem me olhando como seu eu fosse um bandido e eu não sou. Sou um trabalhador. Peidão sim, mas trabalhador e honesto.
O réu prestou o depoimento constrangido e emocionado e o juiz encerrou o interrogatório. Olhei para o defensor público e percebi que o réu foi muito bem orientado. Tipo: “assume o que fez e joga o peido no ventilador. Conta toda a verdade”. O juiz quis passar a oitiva das testemunhas de acusação e eu alertei que estava satisfeito com a prova produzida até então. Em outras palavras: eu não iria ficar ali sentado ouvindo testemunhas falando sobre um cara peidão e um segurança maluco que não tinha o que fazer junto com um gerente despreparado que gosta de constranger os clientes e um juiz que gosta de ouvir sobre o peido alheio. Eu tinha mais o que fazer. Aliás, eu estava até com vontade de soltar um pum, mas precisava ir ao banheiro porque meu pum as vezes pesa e aí já viu, né?
No fundo eu já estava me solidarizando com o pum do réu, tamanho foi o abuso do segurança e do gerente e pior: por colocarem no banco dos réus um homem simples porque praticou uma ventosidade intestinal.
É o cúmulo da falta do que fazer e da burocracia forense, além da distorção do Direito Penal sendo usado como instrumento de coação moral. Nunca imaginei fazer uma audiência por causa de uma, como disse a denúncia, ventosidade intestinal. Até pum neste País está sendo tratado como crime com tanto bandido, corrupto, ladrão andando pelas ruas o judiciário parou para julgar um pum.
Resultado: pedi a absolvição do réu alegando que o fato não era crime, sob pena de termos que ser todos, processados, criminalmente, neste País, inclusive, o juiz que recebeu a denúncia e a promotora que a fez. O juiz, constrangido, absolveu o réu, mas ainda quis fazer discurso chamando a atenção dele, dizendo que não fazia aquilo em público, ou seja, ele é o único ser humano que está nas ruas e quando quer peidar vai em casa rápido, peida e volta para audiência, por exemplo.
É um cara politicamente correto. É o tipo do peidão covarde, ou seja, o que tem medo de peidar. Só peida no banheiro e se não tem banheiro ele se contorce, engole o peido, cruza as perninhas e continua a fazer o que estava fazendo como se nada tivesse acontecido. Afinal, juiz é juiz.
Moral da história: perdemos 3 horas do dia com um processo por causa de um peido. Se contar isso na Inglaterra, com certeza, a Rainha jamais irá acreditar porque ela também, mesmo sendo Rainha… Você sabe.
Rio de Janeiro, 10 de maio de 2012.
Paulo Rangel (Desembargador do Tribunal de Justica do Rio de Janeiro).

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Leia sobre o homem que mais viajou no mundo

São 2.882.291 quilômetros e quase mil destinos. Essa é a estatística formada pelos carimbos no passaporte do americano Charles Veley, 46 anos, milionário precoce que se tornou o maior viajante do planeta.
Título, aliás, que perseguiu como quem se dedica a uma carreira de sucesso: com uma planilha de Excel na mão e investimentos de US$ 2 milhões, Veley passou a década de 2000 passeando por aí como um bon vivant sistemático. “Meu foco é cumprir metas. Por um lado, viajar é diversão. Por outro, uma lista de afazeres”, diz. Em 2004, ele apareceu no livro Guinness World Records por ter visitado 70 países em 3 anos.
Àquela altura, já conhecia as 193 nações que integram a ONU. Logo fundou seu próprio clube de viajantes, o Most Traveled People (Pessoas mais viajadas), hoje com 12 mil sócios. Até agora, ninguém bateu o recorde de Veley. Afinal, de acordo com suas contas, ele já visitou 827 territórios, repúblicas, províncias, federações, ilhas, estados rebeldes, estados independentes e enclaves do mundo. Faltam apenas 45 locais para Veley dizer que rodou o planeta todo. “Meu destino preferido é sempre o próximo.”
Nos anos 90, Veley fundou uma companhia de software que chegou a valer US$ 24 bilhões. Com tanta grana à vista, saiu em um período sabático. Seriam alguns meses, que viraram 10 anos. Primeiro, ele comprou duas passagens de volta ao mundo — estava casado e, nesse meio tempo, se tornou pai de 3 filhos e se separou.
Mas nem sempre a vida foi de passeios. Até os 20 anos, esse nova-iorquino nascido e criado no Brooklyn nunca tinha saído dos EUA, até que foi passar férias com os pais na Espanha. Porém, foi quando fracassou no intento de se tornar piloto de caça, que o mundo se abriu.
Veley decidiu se dar um prêmio consolo: um mochilão de 3 meses pela Europa. “Descobri que era fascinado por geografia, cultura, história, pessoas e novas experiências”, diz. Passou, então, a viajar sempre que podia. Depois, com o sabático, só fazia isso. Voou com cerca de 100 companhias aéreas comerciais, e também embarcou em expedições científicas, aviões militares e navios de carga.
Das viagens, o andarilho coleciona histórias como a vez em que nadou para a ilha de Clipperton,possessão francesa a 1.280 km do México, no oceano Pacífico. Depois de 4 dias velejando, o barco não pôde atracar em terra firme por questões burocráticas. “Não tinha alternativa, então, nadei.” Veley passou o primeiro aniversário do atentado de 11 de Setembro entre o Afeganistão e o Turcomenistão, lugares mais assustadores em que pisou. “Não voltaria a esses países.”
Mas foi ao se meter em uma expedição científica que o então milionário — que vivia de dinheiro rendendo no banco — bateu seu recorde de países visitados. Para chegar à ilha de Bouvet, no extremo sul do Atlântico, a 1.600 km da Antártida, ele pegou carona no helicóptero de pesquisadores. A ilha é considerada um dos locais mais isolados e inóspitos da terra. “Foi o clímax da minha vida de viajante.”
Mas a pergunta que não cala quando se depara com o homem que mais rodou o globo é: qual o lugar mais bonito do mundo? A resposta: ilha de Lord Howe, no mar da Tasmânia, a 600 km da Austrália. Pela beleza natural e riqueza ecológica, é considerada patrimônio da humanidade pela Unesco. Em segundo lugar, está a praia de Hanalei, na ilha Kauai, no Havaí.
Para Veley, as 7 maravilhas modernas são subestimadas e valem sim a visita. Ele visitou várias, inclusive o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. Veley fez 10 viagens para o Brasil e conheceu todos os nossos estados e Fernando de Noronha. “É uma terra de muitos sorrisos, pessoas bonitas e tempos felizes.” Sossegar? Talvez. “Eu poderia viver para sempre em quase qualquer lugar. Especialmente em Hanalei, no Havaí.”
O problema é que, depois de 10 anos torrando a grana que ganhou com sua empreitada de tecnologia, Veley teve que voltar à labuta. Atualmente, suas principais viagens ficam entre São Francisco (casa) e Washington (trabalho), já que ele voltou à empresa que havia abandonado.
Mas não desistiu de ser o primeiro homem a conhecer o mundo inteiro. Irá aproveitar as férias para ver os 4% que ainda faltam do globo, incluindo Bjornoya (ilhas da Noruega), Karakalpakstan (república autônoma no Uzbequistão), Minami Torishima (sob a soberania do Japão, mas integrada às ilhas Ogasawara) e a base naval da Baía de Guantánamo (prisão norte-americana em Cuba). “Não sou mais milionário, mas ainda sou jovem. Não tenho dúvidas de que vou alcançar qualquer objetivo de viagem durante minha vida”, diz Veley. Um verdadeiro homem de metas.
Fonte: RevistaGalileu.globo.com

sábado, 11 de agosto de 2012

sábado, 4 de agosto de 2012

Barra da Tijuca Serviços Utéis

O telefone da subprefeitura e da XXIV RA é 2431-1771.
Casos em que se pode recorrer à Administração Regional:
  • Recapeamento asfáltico (Tapa-Buraco) - Tel.: 2589-1234
  • Iluminação pública - Tel.: 2507-5151
  • Poda e remoção de árvores - Tel.: 2221-2574
  • Limpeza de logradouros públicos - Tel.: 2204-9999
  • Conservação de praças e de logradouros públicos
  • Conservação de marquizes e fachadas de imóveis
  • Desobstrução de galerias de águas pluviais
  • Remoção de entulho - Tel.: 2204-9999
  • Desratização
  • Poluição sonora - Tel.: 2503-2795
  • Poluição do ar - Tel.: 2503-2795
  • Danos ao meio ambiente - Tel.: 2502-0681
  • Infiltrações nos imóveis
  • Obras irregulares - Tel.: 2503-3264 / 2503-3683
  • Comércio ambulante irregular
  • Estacionamento irregular
  • Acolhimento de população de rua - Tel.: 2502-1717 / 2293-4292
  • Autorização para realização de eventos em logradouros públicos
  • Cumprimento de posturas municipais - Tel.: 2503-3264 / 2503-3683
Outros telefones úteis
CARTÓRIOS
12ª circunscrição - Tel.: 3325-6509 / 3325-7986
18º Ofício de Notas - 2493-1320
24º Ofício de Notas - 3325-0802 / 3325-0482 / 3325-1815 / 3325-3627

GRÁFICAS

Pintando o Sete - Tel.: 2438-9037 / 2438-2021

EMERGÊNCIAS
Ambulância - 193
Bombeiros - Busca e Salvamento - Tel.: 193 / 3325-1234
Delegacia da Mulher - Tel.: 2233-0113
Delegacia de Roubos e Furtos de Autos - Tel.: 3399-3620 / 3399-3621
Delegacia Virtual - Tel.: 2242-3566 / 3399-3201
Hospital Lourenço Jorge - Tel.: 2431-1818
Polícia Civil -Tel.: 190 / 3399-3217
Polícia Federal - Tel.: 3385-0580
Polícia Rodoviária Federal - Tel.: 2471-6111
16ª Delegacia Policial - Tel.: 2493-0036
31 BPM - Tel.: 3399-7546

HOSPITAIS PARTICULARES

Centro Médico Barrashopping -Tel.: 2430-9000
Hospital Barra D´Or - Tel.: 2430-3600
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Casa de Saúde Santa Lúcia - Tel.: 3322-3812


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Alcoólicos Anônimos - Tel.: 2233-4813
CVV - Centro de Valorização da Vida - Tel.: 2233-9191
Disque Aids - Tel.: 2518-2221
Disque Denúncia - Tel.: 2253-1177
Disque Gestante - Tel.: 2560-3432
Grupo de Apoio à Vida - Tel.: 2240-0483
Grupo pela Vida - Tel.: 2518-3993
Narcóticos Anônimos - Tel.: 2533-5015
Procon - Tel.: 2299-2485
SOS Criança - Tel.: 2589-5656

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Auxílio à lista - Tel.: 102
Cedae - Tel.: 195
Cet Rio - Tel.: 2252-4067
Defesa Civil - Tel.: 2576-5665
Disque Sedex - Tel.: 2503-8888
Feema - Tel.: 2589-0066
Fiscalização Sanitária - Tel.: 2503-2280
Gás geral - Tel.: 3372-5000
Hora certa - Tel.: 130
Juizado de Menores - Tel.: 3326-2844
Luz e força - Tel.: 0800-210196
Meio Ambiente - Tel.: 2503-3185
Passaportes - Tel.: 3385-0580/ 2291-2142
Procon - Tel.: 1512
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Salvamar - Tel.: 2295-8585
SMTU - Tel.: 2445-9712
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Telegrama Fonado - Tel.: 0800-550135
Tele cheque - Tel.: 2580-0553
Trânsito reclamações - Tel.: 194
Vigilância sanitária - Tel.: 2503-2280
9ª Zona eleitoral - Tel.: 3325-8521 / 3325-0360

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Terminal Rodoviário da Alvorada - ônibus até a meia noite
............. Av. Ayrton Sena em frente ao Carrefour
Aeroportos em Geral
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - Tel.: 3398-5050
Aeroporto de Jacarepaguá - Telefone: (21) 325-2256 - Fax: (21) 325-7755
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Aeroporto Santos Dumont - Tel.: 3814-7070
Aerobarcos - Tel.: 2533-4343
Barca S.A - Tel.: 2533-6661
Rodoviária Novo Rio - Tel.: 2291-5151
Estação Trem Central do Brasil - Tel.: 2296-1244
Metro Rio - Tel.: 3211-6300
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