A morte não é nada.
Apenas passei ao outro mundo.
Eu sou eu. Tu és tu.
O que fomos um para o outro ainda o somos.
Dá-me o nome que sempre me deste.
Fala-me como sempre me falaste.
Não mudes o tom a um triste ou solene.
Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos.
Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.
Que o meu nome se pronuncie em casa
como sempre se pronunciou.
Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra.
A vida continua significando o que significou:
continua sendo o que era.
O cordão de união não se quebrou.
Porque eu estaria for a de teus pensamentos,
apenas porque estou fora de tua vista ?
Não estou longe,
Somente estou do outro lado do caminho.
Já verás, tudo está bem.
Redescobrirás o meu coração,
e nele redescobrirás a ternura mais pura.
Seca tuas lágrimas e se me amas,
não chores mais.
* * *
Na verdade, a passagem acima é de autoria controversa.
Apenas passei ao outro mundo.
Eu sou eu. Tu és tu.
O que fomos um para o outro ainda o somos.
Dá-me o nome que sempre me deste.
Fala-me como sempre me falaste.
Não mudes o tom a um triste ou solene.
Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos.
Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.
Que o meu nome se pronuncie em casa
como sempre se pronunciou.
Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra.
A vida continua significando o que significou:
continua sendo o que era.
O cordão de união não se quebrou.
Porque eu estaria for a de teus pensamentos,
apenas porque estou fora de tua vista ?
Não estou longe,
Somente estou do outro lado do caminho.
Já verás, tudo está bem.
Redescobrirás o meu coração,
e nele redescobrirás a ternura mais pura.
Seca tuas lágrimas e se me amas,
não chores mais.
* * *
Na verdade, a passagem acima é de autoria controversa.
1.
Mundialmente, em pelo menos três idiomas (inglês, italiano e espanhol),
o texto é atribuído ao religioso católico argelino, radicado na
Itália, Santo Agostinho de Hipona (354 a 430), em pelo menos duas versões.
2.
De outro lado, é tido como um sermão pregado na Catedral de St Paul's,
em Londres, no domingo 15 de maio de 1910, na sequência da morte do Rei
Eduardo VII, pelo pároco da Catedral de St. Paul (Londres) e professor
de Teologia da Univerdade de Oxford, na Inglaterra, Henry Scott Holland.
3. Em terceiro lugar, consta como de autoria do padre Giacomo Perico
(Ranica, 1911 - Milão, 2000), um sacerdote da "Companhia de Jesus"
desde 1940, organização católica especializada em questões de bioética e
da vida social e familiar, fundada em 1946. Em 1960, Perico criou o
"Instituto Giulio Salvadori" e suas obras mais populares tratam de
aborto, ética médica e direito à vida.
4.
Finalmente, um texto semelhante é encontrado no livro "Setembro"
(Bertrand Brasil, 16a. edição, Tradução de Angela do Nascimento Machado,
pág. 450), da autora Rosamunde Pilcher,
uma escritora inglesa nascida na Cornualha (24/09/1924) e falecida aos
85 anos depois de uma carreira bissexta, em que seu mais famoso livro
foi "Os Catadores de Conchas", publicado em 1987, aos 63 anos de idade.
À falta de uma fonte precisa, que credite autoria a Santo Agostinho, faço este registro para conhecimento dos leitores, eis que impossível sanar a dúvida. Fonte: http://www.partidaechegada.com/
À falta de uma fonte precisa, que credite autoria a Santo Agostinho, faço este registro para conhecimento dos leitores, eis que impossível sanar a dúvida. Fonte: http://www.partidaechegada.com/
Abaixo, em postagens autônomas, você encontra todas as versões para comparação:
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